Infinito particular

Eu e o Eduardo temos alguns amigos em comum, talvez por isso o papo tenha rolado com bastante intimidade para duas pessoas que nunca tinham se visto antes. Falamos sobre nossos amores, sobre casamentos e, é claro, sobre decoração. A casita deles é cheia de memórias e afetos, tanto que foi possível conhecer muito dos outros moradores, o cachorrinho fofo  Spike e o marido do Eduardo, o Gui, através dos objetos e fotos espalhados pela casa. Para eles, a casa precisa ter personalidade, e realmente isso não falta por lá. As coleções de caveiras e toy art, e outros objetos inusitados, como o duende roxo sobre a mesinha, demonstram ousadia e irreverência. Para aumentar a sensação de espaço, eles optaram por não pintar as paredes, a cor vem dos detalhes em preto e dos objetos coloridos. Também apostaram em móveis transparentes para não “pesar” no ambiente. Acertaram na mosca!

A sensação que me deu enquanto estive lá é de que eles não têm medo de mostrar quem são e do que gostam, e isso faz com que a gente se sinta íntimo e feliz de entrar nesse infinito particular. 

Copacabana- A dica do Eduardo é um bom café da manhã na Confeitaria Colombo do Forte de Copacabana. Arrasô, assino embaixo!

As folhas da árvore do quadro no alto são digitais dos convidados do casamento deles

Disfarces: prateleira disfarçada de livro

Coleção de toy art

Cadeiras transparentes dão leveza ao ambiente

Achei baphônica essa composição

Esse armário foi revestido com 578 (!) adesivos. Deu trabalho, mas ficou lindo :)

As caveirinhas estão por toda parte!

Simetria é tudo, já aprendemos isso por aqui.

Fusquinha <3